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Tartarugas até lá embaixo: O que aprendi com a personagem Aza Holmes

Tartarugas até lá embaixo: O que aprendi com a personagem Aza Holmes

Essa semana foi incrível, não foi? Assim como vocês, que acompanharam os posts aqui do blog, eu também fiquei imersa no livro Tartarugas até lá embaixo durante estes últimos dias. E, como eu disse no último post, quanto mais eu penso sobre esse livro, mais chego à conclusão que ele é o meu favorito do John Green.

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tartarugas até lá embaixo john green

Acredito que existem alguns tipos: os que divertem e são logo esquecidos; os que nos ensinam alguma coisa nova; e os que realmente tocam nosso coração, e ficam pra sempre conosco. Pra mim, o novo e mais pessoal livro de John Green se encaixa na terceira categoria. Não que não seja um livro engraçado; mas acima de tudo, é uma história profunda e emocionante, que irei lembrar por muitos anos. Sempre que alguém falar sobre TOC ou quando mencionar loops e espirais de pensamentos, vou me lembrar de Aza Holmes e Daisy e Davis e até de Harold, o Toyota Corolla de 16 anos de Aza.

O que aprendi com Aza Holmes

Aprendi que EU importo, que EU tenho valor. Aprendi a valorizar cada aspecto da minha personalidade, pois todo esse conjunto forma que a pessoa que eu sou. Apesar da personagem ter um transtorno que a fazia temer, negar e não enxergar tudo isso, eu inverti a situação, signifiquei por outro ângulo e levei essa lição pra minha vida (e eu acho que a Aza amadureceu e também aprendeu isso). Por mais defeitos que tenhamos (e todos temos!), ainda somos um pacote perfeito em sua totalidade. Somos únicos neste universo tão grande, e sempre, sempre tem alguém que enxerga esse mundo da mesma maneira que nós. Só basta termos a sorte de encontrar essa pessoa. Eu tive sorte. 🙂

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