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Curta-metragem: Eu não quero voltar sozinho

Curta-metragem: Eu não quero voltar sozinho

Hoje trago pra vocês um curta-metragem muito mas muito fofo! Conta a história de um garoto cego que se apaixona por um garoto novo na turma dele. Simples, né?

O curta inspirou o filme Hoje eu quero voltar sozinho, com os mesmos atores, e que estreará em abril.

Acredito que todos vocês que vêm comentar aqui no blog têm a cabeça aberta, por isso estou fazendo esse post. Eu mostrei o curta para minha mãe e ela disse: “Tá tudo dominado, todo mundo tá virando gay, na minha época não tinha isso”. Então, eu expliquei a ela que o que está acontecendo não é bem isso. As pessoas estão apenas sendo elas mesmas, os gays sempre estiveram na nossa sociedade e isso não é de agora. Antigamente, não éramos livres (hoje somos só um pouquinho, rs!) e não podíamos dizer quem éramos de verdade e nem ser quem queríamos ser. Existiam as pessoas corajosas, que queriam mudar o mundo, queriam trazer mais liberdade pra todos nós, nos dar a liberdade de nos expressarmos e de amar quem quiséssemos.

Os filmes com temática gay não estão em “alta” (outro lançado recentemente é Azul é a cor mais quente), eles sempre existiram (um exemplo disso é o filme Maurice lançado em 1987), mas como o acesso à informação era muito restrito antigamente (onde todo mundo assistia somente a Globo), minha mãe não sabia da existência de tais filmes. Como hoje temos acesso às coisas com muita facilidade, então ela acha que está havendo uma “explosão”.

“Não somos novidade na vida de vocês, sempre estivemos entre vocês, estávamos apenas no armário.”

Assista: Eu não quero voltar sozinho

Resenha da série: Emily in Paris (terceira temporada)

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Resenha do filme: Cidade Perdida

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Resenha da série: His Dark Materials – Fronteiras do Universo

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  • Babi Lorentz

    O curta já é perfeito. Acho que faz com que todo mundo queira assistir ao longa. Eu penso da seguinte forma: não importa se é entre homem e mulher, entre duas mulheres ou entre dois homens, o importante é que haja amor, e esse curta mostra exatamente isso. Achei lindíssimo!

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    • Bia Medeiros

      Eu soube do curta através do filme. Quando disseram que o filme era baseado em um curta fui logo assistir, e achei muito fofo! To muito ansiosa pra assistir o filme, quem sabe eu faço uma resenha aqui 😀 Concordo com você, não importa os sexos, acho que não podemos julgar alguém por estar gostando e sendo feliz com uma pessoa do mesmo sexo.

      Beijos!

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  • Gabi Orlandin

    Bia, eu não sabia da existência desse curta, até porque não sou muito ligada em cinema, em especial se tratando de nacionais. Mas fiquei encantada pela simplicidade, pelo toque carinhoso desses 17 minutos. Espero que chegue o dia em que não haverá mais preconceitos com outras pessoas, por qualquer motivo, e não apenas nos relacionamentos.
    Adorei a dica, e certamente vou querer assistir ao filme.
    Beijos e uma linda semana pra você <3

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  • Ana

    Olá! Bom dia!
    Preciso dizer que amei o nome do blog!
    “It’s so fluffy I’m gonna die!” Haha!
    Mesmo se não foi inspirado no filme, vou sempre lembrar de um relacionado com o outro!
    Nunca fui muito ligada a curtas, mas esse é tão apaixonante que me deu vontade de procurar por outros.
    Parabéns, seu blog é muito lindo e muito bem organizado!
    Estou com um blog novo, seria muito importante para mim se você pudesse visitá-lo e me dizer o que acha.
    Beijinhos,
    Ana do blog Sombrinha Azul

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    • Gabi Orlandin

      Oi, Ana!
      Que bom que você gostou! Também adoro a Agnes e essa fala dela no filme, heheh. Não foi inspirado no filme, até porque registrei ele antes, mas o pessoal sempre lembra sim! 😀

      Esse curta é mesmo apaixonante! <3

      Obrigada por todas as palavras! Uma ótima semana pra você.
      Beijos.

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  • Bel Vicentin

    Acho que já perdi as contas de quantas vezes assisti esse curta desde quando o descobri no Youtube, hahaha. E fico cada vez mais encantada com simplicidade e a sensibilidade do filme, não só pela questão da homossexualidade, mas da deficiência física também. Espero que ajude as pessoas, tanto as mais velhas quanto os jovens, a abrirem um pouquinho a mente e pelo menos tentarem aceitar que o que importa é que exista amor entre o casal, independentemente de ser formado por um homem e uma mulher, dois homens ou duas mulheres. Nós, seres humanos, ainda precisamos dar grandes passos em direção a superação de preconceitos bobos.

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